Buenas, queridos 4.584.231 leitores!
(tá bom: oi, mãe!)
Tchê, semana cheia - socialmente falando. Sho na terça, jogo classificatório na quarta... Com os ouvindos ainda zunindo pelo volume das guitarras de Noel Galagher na terça-feira, volto acá para uma pequena descrição dos acontecimentos...
Showzáço já definiria bem. Fui com a certeza que veria os birrentos, marqueteiros e genais Gallagher & Cia numa performance típica - entenda-se ótima. Não me decepcionei. Desde a abertura até o encerramento do show o Oasis foi o Oasis de sempre: competentes e barulhentos. A abertura com Rock n Roll Star deu a letra do que seria o setlist - e for algumas faixas que poderiam ser substituídas, não comprometeu. Live Forever não apareceu, mas o encerramento com I'm The Walrus foi simplesmente sensacional.
Ficou na memória. Porto Alegre têm tido sorte em receber bandas como Oasis e R.E.M., e espero que continue assim. Pra eu ver, só faltaria agora o Foo Fighters - se eles voltarem. I'll be waiting.
O jogo do Grêmio, esse sim foi morno. O aguaceiro não ajudou, mas o time jogou no protocolo: classificado, poucas chances de gols com duas aproveitadas. Suficiente, quartas-de-final e que venha São Paulo ou Cruzeiro, wherever. Autuori chega na segunda-feira com tempo de sobra pra ajustar o time à sua maneira para o jogo de volta. Para o de ida, daqui a 15 dias acho que é muito cedo para avaliação.
Antes disso, há um último jogo do Grêmio com Rospide, o técnico "quase 100%", enfrentando justamente o Roth no Atlético mineiro. Quero só ver. Imagina se o Roth ganha? Pra não correr riscos, o tricolor gaúcho vai com o time titular (bom mesmo, chega dessa palhaçada de colocar reservas) pra sair de lá com três pontos. Ganhar fora foi uma das fórmulas que o Grêmio acertou no ano passado quando quase chegou lá.
Que a sexta-feira acabe logo, quero sábado e domingo. Lembrar do show, torcer pelo tricolor.
(tá bom: oi, mãe!)
Tchê, semana cheia - socialmente falando. Sho na terça, jogo classificatório na quarta... Com os ouvindos ainda zunindo pelo volume das guitarras de Noel Galagher na terça-feira, volto acá para uma pequena descrição dos acontecimentos...
Showzáço já definiria bem. Fui com a certeza que veria os birrentos, marqueteiros e genais Gallagher & Cia numa performance típica - entenda-se ótima. Não me decepcionei. Desde a abertura até o encerramento do show o Oasis foi o Oasis de sempre: competentes e barulhentos. A abertura com Rock n Roll Star deu a letra do que seria o setlist - e for algumas faixas que poderiam ser substituídas, não comprometeu. Live Forever não apareceu, mas o encerramento com I'm The Walrus foi simplesmente sensacional.
Ficou na memória. Porto Alegre têm tido sorte em receber bandas como Oasis e R.E.M., e espero que continue assim. Pra eu ver, só faltaria agora o Foo Fighters - se eles voltarem. I'll be waiting.
O jogo do Grêmio, esse sim foi morno. O aguaceiro não ajudou, mas o time jogou no protocolo: classificado, poucas chances de gols com duas aproveitadas. Suficiente, quartas-de-final e que venha São Paulo ou Cruzeiro, wherever. Autuori chega na segunda-feira com tempo de sobra pra ajustar o time à sua maneira para o jogo de volta. Para o de ida, daqui a 15 dias acho que é muito cedo para avaliação.
Antes disso, há um último jogo do Grêmio com Rospide, o técnico "quase 100%", enfrentando justamente o Roth no Atlético mineiro. Quero só ver. Imagina se o Roth ganha? Pra não correr riscos, o tricolor gaúcho vai com o time titular (bom mesmo, chega dessa palhaçada de colocar reservas) pra sair de lá com três pontos. Ganhar fora foi uma das fórmulas que o Grêmio acertou no ano passado quando quase chegou lá.
Que a sexta-feira acabe logo, quero sábado e domingo. Lembrar do show, torcer pelo tricolor.
"Agora foi!"
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