terça-feira, 10 de novembro de 2009

GC, o plano furado

Acontece(u) com uma pessoa bem próxima, e direi tudo com dados bem técnicos e sem citar (muitos) nomes. Começou assim, ó: ela torceu o joelho, rompeu o cruzado. Solução: cirurgia. Tem plano de saúde desde sempre - e aqui, vamos chamar o plano dela de GC, ok? Procura médico que trabalhem com o plano, ok, um ótimo médico é encontrado. E aí então começou toda a novela, que relaciona direto com a GC e todos (até agora) seus funcionários.

É engraçado a gente ver como certas companhias de serviços, que pagamos religiosamente, funcionam somente quando preciamos deles. É seguro de carro, imóvel, plano de saúde. Bateu o carro? Bom AGORA vamos ver se eles realmente são tão prestativos como no dia em que me venderam o plano. Bom, pra pessoa que contratou a GC, não são. Chegaram a ir à casa dela, mais de uma vez, e propiciaram todas as facilidades para a contratação de um ótimo plano, que cobre tudo que uma pessoa da idade dela precisa. Inclusive uma cirurgia no joelho. Muito bonito tudo isso, no papel.

E lá se vão três meses de espera desde a ruptura do joelho. SUS? Não, companheiro, plano PRIVADO, pago religiosamente, com direito a ouvir desaforo de atendente! Sim, isso mesmo. Em uma das várias ligações realizadas para a GC, a cliente ainda teve que ouvir que "não teve interesse" suficiente para agilizar a aprovação da cirurgia pela companhia do plano - a GC! Sim, a cliente é responsável pela GC não se agilizar! Faz todo sentido, não? Não, não faz. Fora que cada ligação, uma pessoa diferente, uma história diferente, uma desculpa diferente. Agora, experimentasse ela não pagar um mezinho só. No mesmo dia já ligariam pra cobrar, certo.

O que já está agendado: depois da cirurgia - que ela espera ansiosamente que ainda aconteça em 2009, o cancelamento já está programado, e a tentativa em outra empresa de saúde se consolidará. Uma que prometa os serviços e faça. Afinal, de que adianta trazer ouro no nome se o atendimento vale menos que um latão furado?

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

We care a lot

Não vou utilizar muitas palavras aqui pra descrever o show do Faith no More na terça-feira, dia 3. Só algumas, e frases, chaves:

showzáço / músicas de espera anos 90 / hard rock / uma hora depois da banda de abertura / valeu a espera / showzáço / Midlife Crisis / From Out of Nowhere / Epic / Mike Patton ensandecido / showzáço / tiozinhos no palco / muitos palavrões / ducaralho, voador / mosh / bis / outro bis / mais um bis / We Care a Lot / arrebatadora / empatia total com o público / pulei feito louco / guri / sem voz / zunido no ouvido / revitalizado / showzáço